quarta-feira, 25 de maio de 2016

Empatia, o que é?

O sentir empatia é inato ao ser humano, ou seja, a percepção original do outro e ocorre quando vivenciada.

A criança não racionaliza a relação, pois ainda não tem a consciência formada, assim ela não aceita imposições, mas intuitivamente quer ser respeitada e se sentir aceita para interagir e ser protagonista.

A criança aprende a prática da empatia pela vivência harmônica e vai se tornando consciente.

Ver, sentir e se comunicar com o outro é viver em cumplicidade.

Os educadores em geral são resistentes as mudanças de si mesmo, mas podem começar a se transformar quando colocam o outro no seu lugar, criando assim um processo de relacionamento mais íntimo e solidário com os alunos.

(1) Leia depois o artigo:  "Construindo a Gaia"

Os educadores aprendem com as crianças e juntos criam soluções às dúvidas, curiosidades e interesse natural do aprender.

O ambiente de harmonia, respeito, de atitudes pró-ativas e bom exemplo criam um clima de amor, prazer e abertura a verdadeira prática e cultura da empatia.

Empatia é como respirar, uma habilidade a ser desenvolvida com naturalidade, exercícios, diálogos, exemplos que vão se tornando consciente e criando hábitos corretos.

No ambiente de convivência onde se compartilha e se cria uma comunidade aprimora-se a capacidade de se ter empatia como uma coisa concreta e real, algo que não é invisível ou conceitual.

(2) Leia depois o artigo:  "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"

A empatia se vive e se constrói a cada dia, em cada pessoa, em cada família, em cada escola e sua essencialidade nos leva a uma vida melhor, a sua ausência pode gerar um arruinamento pessoal, comunitário ou social.

Empatia é como uma onda no mar ou a gente surfa e fica na superfície ou a gente mergulha e vai a profundidade da alma, tanto nossa, quanto a do outro.

Olhar no olho do outro e ouvir atentamente são práticas que desenvolvem a percepção de cada um como individuo e mantém a diversidade como sociedade rica.

Aonde não há prática da empatia há radicalismo e fundamentalismo.

Empatia, também, se aprende pois é um movimento de dentro para fora. Não queiram ensinar empatia, deem apenas o bom exemplo.

A empatia é uma arte que pode ser desenvolvida e quem sabe se transformar em cultura.

Lembramo-nos de Gottard "Cultura é regra e arte é exceção".

Fico feliz de que aqui na Gaia Idiomas a empatia tenha sido cultivada, cuidada e já seja um hábito.

O aprendizado do  inglês é prazeroso, real e vivenciado na cumplicidade aluno-educador.

Lembre-se habilidades naturais desenvolvidas na primeira infância ficam para sempre e é o melhor investimento que pais , comunidades  ou países podem fazer.

Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "Construindo a Gaia"
(2) Artigo: "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Construindo a Gaia

Em nosso histórico de 5 anos de existência não tivemos um único caso de acidente, briga ou mal estar. Deus nos abençoou, além de criarmos hábitos e atitudes preventivas e uma cultura Kaizen.


O ambiente de confiança e clima de cooperação entre educadores e com os alunos sempre foi excelente.

Houve uma formação contínua de novos educadores que naturalmente preencheram o espaço dos pioneiros.

Tivemos excelentes educadores e uma coordenadora fantástica, Flávia Cardoso, que tem hoje uma escola pioneira na Chapada Diamantina - Bahia.

(1) Leia depois o artigo:  "Aquisição de linguagem para crianças é nosso foco"

O processo de aprender a apreender com alegria foi e será a tônica e o ritmo da Gaia, já faz parte dos hábitos e se transformou em cultura.

Estamos já preparados para pacotes de 10 aulas onde alunos, pais e educadores possam conjuntamente avaliar a adaptação, adequação, progresso e continuidade do aprendizado dando sequência ao processo.

Estamos, também, preparados para dar reforço escolar, onde o aluno longe de seu ambiente de escola normal possa com nova prática pedagógica, mas visando resultados e adequação ter condições de superar eventuais barrerias em sua compreensão.

Já existem hoje aplicativos , filmes e jogos que no ambiente de confiança e com orientação de nosso coordenador o linguista Maurício Franco, está sendo introduzido no reforço de aprendizado da língua e criando condições de maior convivência e interatividade com os pais. Nossa biblioteca continua sendo bem utilizada.

A prática pedagógica criativa, inovadora, aberta à vivências e convivências entre os alunos os prepara a vir liderar em alguns  anos um mundo mais compartilhado, global e tendo o inglês como língua universal.

(2) Leia depois o artigo:  "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"

Em 30 anos todos nós brasileiros, sem perder nossas características, personalidades, individualidades e regionalidades teremos uma presença integrada ao novo e inesperado mundo que se avizinha  pela revolução da internet.

O futuro é e será sempre um mistério a ser desvendado, modificado e melhorado, desde que estejamos preparados para tal.

Vivemos aqui na Gaia o futuro, hoje e a cada dia.

Obrigado a todos que apoiam e compartilham esta vivência. 

Curtam nossa página acompanhem e vejam as fotos, que falam mais do que palavras: www.facebook.com/gaiaidiomas

Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "Aquisição de linguagem para crianças é nosso foco"
(2) Artigo: "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"

segunda-feira, 2 de maio de 2016

As crianças e o futuro do Brasil

Se o amanhã é consequência do hoje, nossas expectativas precisam ficar de molho.

Uma sociedade consumista e egoísta, que não consegue construir uma democracia representativa e a ausência de bons exemplos na política, na família e nas escolas estão contaminando a pureza e a beleza que existe em cada criança.

Tive a oportunidade de participar do XI Congresso Nacional de Educação em Valores Humanos, cujo tema foi "Disciplina: Busca da Autonomia", realizado em 21 e 22 de abril no Hotel Maksoud Plaza, iniciativa do Instituto Sri Sathya Sai de Educação no Brasil.

O diagnóstico do atual sistema de educação é de que a escola atualmente é mais um problema do que solução, isto, em todos os níveis.

Há uma certeza de que precisa haver um esforço de todos para o desenvolvimento de cada um.

(1) Leia depois o artigo:  "A liberdade"

A disciplina como prática é um hábito interno de cada indivíduo e ela ocorre com o despertar da consciência. De dentro para fora.

A imagem, deixada por Dalton de Souza Amorim é de que o educador deve ser o farol que ilumina para evitar desastres.

Precisamos trabalhar com a certeza de que cada ser humano tem um tesouro dentro de si.

O atual secretário geral do Ministério da Educação, Luiz Claudio Costa, em sua apresentação, ressaltou mais os valores humanos ao colocar amor como comportamento e não sentimento.

Assim, o ser humano é filho do cuidado e que todo a atenção de cada educador deve focar nos valores de cada um e entendê-lo e aceitá-lo. E cabe ao educador fazer perguntas, atuar como parceiro e sem moralismo e preconceitos.

Neste sentido temos tudo a evoluir.

A importância da pergunta: "Que humanidade queremos?" começa na resposta da pergunta "Que infância queremos?".

A cultura do brincar e da alegria do aprender a apreender é construir um projeto de Brasil que coloca as crianças em um primeiro lugar. Isto pode ser transformador em nossa cultura.

A criança é o pai do homem, portanto, cuidar de uma só criança é cuidar da comunidade inteira.

(2) Leia depois o artigo:  "Sei que eu e você somos gotas no oceano"

Vivemos o risco da indiferença e o perigo de não perceber a criança como criança.

Para onde for a educação e o respeito às crianças no Brasil, para lá irá o país.

O futuro do Brasil será resposta a capacidade que cada um de nós como pais, educadores e pessoas de dar amor sem limites e quietude às crianças com os quais convivemos

Afinal cada um de nós é agente de mudanças.

Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "A liberdade"
(2) Artigo: "Sei que eu e você somos gotas no oceano"

terça-feira, 5 de abril de 2016

Educação Terceirizada X Educação dos Pais

Há uma unanimidade entre os especialistas de todas as áreas que atuam com crianças de que a vivência e maneira de aprender dos primeiros anos de vida são alicerces para o desenvolvimento promissor das crianças.

Aqui o futuro é hoje.

Pais e educadores devem estar bem preparados para esta importante missão.

A matemática americana Katherine Merseth, 70 anos, da Universidade de Harvard, indica que a valorização do trabalho do educador é o caminho e este começa com a capacitação de bons profissionais de todas as áreas que venham gerar ambientes estimulantes, alegres e eficazes para os alunos.

Refletir, pensar e inovar é a cumplicidade que se consegue entre educadores e alunos.

(1) Leia depois o artigo:  "Aquisição de linguagem para crianças é nosso foco"

A arte de ensinar por profissionais de todas as áreas desenvolvem nos educadores liderança, resiliência e colaboração e por reflexo nos alunos.

A arte de ensinar quando desenvolvida pelos pais, além das qualificações já citadas, criará respeito, cumplicidade e aprendizado mútuo.

Educadores e pais sabem que a atenção de uma criança não resiste há mais de 10 minutos a alguém palestrando e no mesmo ambiente, afirma Katherine Merseth.

Além do conteúdo e ser um espaço de socialização e exercício da cidadania a Gaia prepara os alunos para um mundo que se reinventa a cada dia. 

No Brasil o cenário dos últimos anos foi desfavorável a se ter educadores e pais preparados para atender as necessidades e expectativas das crianças.

A criança quer respeito, ser protagonista e participar e para isto pais precisam dar atenção, tempo e espaço para este aprendizado da vida.

Nossa recomendação é de que além do exemplo, atitude pró-ativa e respeito, compartilhem com os educadores a arte de preparar seus filhos para um mundo novo.

(2) Leia depois o artigo:  "Educação e atitude"
O maior patrimônio que seus filhos herdarão serão a educação, o conhecimento e a capacitação para viver um mundo cada vez mais compartilhado.

Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "Aquisição de linguagem para crianças é nosso foco"
(2) Artigo: "Educação e atitude"

quinta-feira, 10 de março de 2016

Aquisição de linguagem para crianças é nosso foco

Aprender brincando e respeitar a individualidade de cada aluno, que é acompanhado 100% do tempo pelo educador, é uma atividade nossa aqui na Gaia.

Nossos educadores atuam com alegria, prazer, muita seriedade, eficácia e profissionalismo

A prática pedagógica da Gaia e todo o treinamento contínuo de nossos educadores tem como resultado o aprendizado do inglês das crianças.

(1) Leia depois o artigo:  "Aprender a Apreender, uma arte para toda a vida."

Nosso coordenador pedagógico, o linguista Maurício Franco é o multiplicador de todos os conceitos na aquisição de linguagem para crianças, o bilinguismo.



Maurício participa há 2 anos do grupo de estudos da Unifesp, a convite do linguista Marcello Marcelino, que conhece a Gaia e onde participou de troca de vivências com nossos educadores.

Marcello Marcelino é o orientador da formação profissional de Maurício Franco.

Cientificamente uma das fontes deste grupo de trabalho tem inspiração na obra de Noam Chomsky considerado "o pai da linguística moderna".

(2) Leia depois o artigo:  "Filhos: qual a melhor idade para aprender outro idioma?"

Gaia Idiomas iniciou a atual prática pedagógica em junho de 2013 sob a coordenação e orientação da pedagoga Flávia Cardoso, criando os atuais 20 projetos pedagógicos. Maurício participa deste trabalho desde o início.

Venham conhecer nossa equipe.

Entrem no link http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/11/o-tema-e-aprender-outra-lingua.html e vejam a recente entrevista de Marcello Marcelino a Sandra Annenberg para a Globo.


Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:(1) Artigo: "Aprender a Apreender, uma arte para toda a vida."
(2) Artigo: "Filhos: qual a melhor idade para aprender outro idioma?"

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

"Infeliz a terra que precisa de heróis" Brecht



A genialidade de Galileu Galilei,que antes dos outros viu uma verdade e soube com sabedoria e sofrimento deixar seu legado, derrubando dogmas e "verdades estabelecidas", fez o mundo dar um salto quântico, com o livro I Discorsi.



A ciência mostra que tudo é dinâmico e tem sentido, mesmo o caos, mas Bertolt Brecht em sua peça Galileu Galileu revista em 1945 reconsidera a responsabilidade dos cientistas como heróis ou mártires e deixa seu depoimento "Infeliz a terra que precisa de heróis".

A espetacular direção de Cibele Forjas com a visão : "de que cada um de nós, vivos neste tempo histórico determinado, tem responsabilidades sobre o mundo em que vivemos e também, por seu futuro. É uma responsabilidade compartilhada, hoje, por bilhões de pessoas. O individualismo do século XXI necessita de Brecht na veia", gera uma atualidade a Galileu Galilei e a Bertold Brecht.

Falar agora da maravilhosa atuação de Denise Fraga e do elenco fabuloso que deixa todo público do teatro em um estado de atenção, compartilhamento e encantamento torna-se fácil.

Denise em cena é ao mesmo tempo com sua presença e alma Galileu Galilei, Bertolt Brecht, Gisele Forjas e cada um de nós dos felizes espectadores que a aplaudiram com entusiasmo.

Acreditem como disse Galileu "Deus está em você e em tudo", mas acreditem na ciência e na sua evolução dinâmica sem criar dogmas.

Denise, obrigado e vai aqui a todos que me leem seu pedido do boca a boca "Venham nos assistir aqui no TUCA"


Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "Para onde vamos?"

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Como evitar o clima de mal estar e tristeza


A essência de cada um de nós, por melhor ou pior que seja, é influenciada pelo ambiente gerando um clima de bem estar ou mal estar.

Nos países onde se observa o respeito às e das pessoas, o compromisso, o estar a disposição do outro e a liberdade de agir sem burocracia é a regra, sentimos a atitude pró-ativa, colaborativa e construtiva que gera um clima de ordem, progresso e evolução e satisfação.

Nestes países a autoridade de cada um é é expansiva aos valores comunitários e os que ocupam cargos de direção são responsabilizados pelos seus acertos e mazelas.

Quando os que ocupam cargos de direção a nada respondem, vivem deslocados dos valores comunitários e ligados a interesses escusos e criminosos e mantém o corporativismo pelo e do poder os riscos de ruptura da nação é eminente e o colapso do país é visível.

(1) Leia depois o artigo:  "Devagar com o andor que o santo é de barro"


Já vivemos este clima no Brasil há algum tempo e os indicadores educativos, de saúde, sociais, de violência, de desgoverno, de desastres ambientais, econômicos e etc já apontam esta direção e falência dos valores há mais de uma década.

O que fazer?

Que cada um faça apenas sua parte de não corromper ou deixar-se corromper.

Demonstrar sua insatisfação com tais indignidades  e agindo com dignidade e não simplesmente só atacando aqueles que agem de forma indigna.

Confiar no processo evolutivo do ser humano, mantendo harmonia, clareza de propósitos e dar o que tem de melhor para mudar o ambiente e o clima que vivemos.

(2) Leia depois o artigo:  "Brasil, o queridinho do mundo?"

Acompanhar as ações corretivas e apoiar o juiz Sérgio Moro em seu trabalho do dia a dia.

Estimular o ambiente de que haja mais investigações como Lava a Jato e que se punam a todos aqueles que estejam envolvidos, seja quem for.


Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Educação e atitude

Acabei de vivenciar uma experiência maravilhosa, conviver com meu neto, filho e nora na Nova Zelândia.

Foram 25 dias em que me inseri não como avô, pai ou sogro, mas um convidado especial que veio curtir a família no ambiente de outro país.



Matheus tem dois anos e meio, já nasceu lá sendo portando um Kiwi. Um cidadão neozelandês que vai viver muito a cultura maori com quem eu como avô tinha pessoalmente pouquíssimo contato.

Desde o primeiro contato a relação foi de alegria, espontaneidade e muita energia. Recuperei a criança interna alegre e que está viva aos 73 anos.

Matheus é alegre, atento, seguro, curioso, protagonista e tem ainda a seu favor um ambiente de apoio nas escolas, nos parques, nas piscinas públicas, nas praias onde pude ir muito com ele, além é claro de ter um pai brincalhão e uma mãe tranquila.

Dri, minha nora, me recebeu com carinho e cuidados de uma pessoa dedicada que é, deixando-me a vontade e em casa.

Ela é uma paranaense reconhecida profissionalmente na área da saúde e já está na Nova Zelândia há 8 anos, onde conheceu e se casou com Thiago.

Dri é o equilíbrio do lar como uma abelha rainha ao deixar tudo ao seu lugar e tempo e a  casa  é aberta  aos muitos amigos que tem.

Meu papo com Thiago foram algumas vezes até 3 horas da manhã, reencontro de nossas complementaridades e diferenças  sendo agora ele mais conselheiro meu.

As lembranças das viagens feitas juntos e fatos familiares realimentaram a relação de respeito e admiração. Vejam meu artigo de 2009.: A Utopia e a Nova Zelândia 

Thiago para quem tiver curiosidade está no site de sua empresa Great Talent, atuando com sucesso como ator, diretor e empresário de talentos.

Sua residência está em Welcome Bay, um bairro maravilhosos na cidade de Tauranga, onde se encontra o Mount Maunganui, praias lindas e um moderníssimo porto.

Da hora da chegada ao embarcar em todos os lugares e contatos a atitude pró-ativa para soluções , a ausência de formalidades e burocracia  faz com que tudo seja simples e fácil e agradável.

Educação e atitude.



Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(2) Artigo: "Para onde vamos?"